ALTERNATIVA REGGAE

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CHARLES LIMA dezembro 12, 2008

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Charles Lima(Charles Chapplin Lima Figueira) é natural de Montes Claros/MG, músico, compositor e produtor de reggae, com diversas influências da música brasileira e mundial. Lançou seu primeiro cd de reggae, LEGALIZE POR AÍ, no ano de 2008. O estilo é reggae raíz trazendo no som paz, positividade, amor, harmonia e cultura rastafári sem esquecer a crítica social.

LEGALIZE POR (2008)

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NATIRUTS

Filed under: ACOUSTIC REGGAE,DUB,ROOTS REGGAE,SMOOTH REGGAE — charleslima @ 9:03 am

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Natiruts é uma banda brasileira de reggae formada em Brasília em 1996.

Chamada inicialmente Nativus, a banda de reggae foi rebatizada de Natiruts devido a um grupo catarinense de música regional, Os Nativos, que entrou com um processo. A banda brasiliense defende o reggae de raiz mas incorporou ao som uma grande influência brasileira. Quando ainda chamava-se Nativus, o grupo vendeu 40 mil discos independentes com o sucesso “Presente de um beija-flor”, até ser contratada pela EMI. A nova edição do disco, Nativus, vendeu 450 mil cópias.

O segundo disco, “Povo brasileiro”, foi produzido por Liminha e, como o reggae de Bob Marley, tem músicas com mensagens de alto teor político, como “Proteja-se e lute” e “Povo brasileiro”.

Sem muitas novidades na sonoridade da banda, em 2001, é lançado “Verbalize”, com destaque para as faixas “Verbalize” e “Andei Só”, hits da época. O terceiro álbum traz também a participação especial de Rodolfo,antigo vocalista dos Raimundos, na faixa “Homem do Povo”. Em 2002, gravam o disco “Quatro”, que marca a saída do guitarrista Kiko Péres da banda.

Natiruts ressurge com “Nossa Missão”, lançado em 2005. Neste disco, produzido pelo próprio Alexandre Carlo, vocalista e principal compositor do grupo, o grande diferencial é a aproximação com o Dub, a vertente mais psicodélica do reggae, que incorpora experimentações, sem contenção na adição de efeitos, como Delays e Reverbs, surgida na Jamaica dos anos 70.

DISCOGRAFIA COMPLETA RAPIDSHARE

NATIVUS(1997)

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NOSSA MISSÃO(2005)

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NATIRUTS REGGAE POWER(2006)

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ESTÚDIO COCA-COLA

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MATISYAHU dezembro 10, 2008

Filed under: DUB,ROCKSTEADY,ROOTS REGGAE,SKA — charleslima @ 5:14 am

matis1

Matthew Paul Miller, conhecido por Matisyahu, (Westchester, 30 de junho de 1979) é um cantor judeu estadunidense de reggae, que enfatiza nas suas letras os ensinos do judaísmo da linha Chabad Lubavitch.

Nascido no estado da Pensilvânia, no dia correspondente ao calendário judaico de 5 de Tamuz de 5740. Depois de crescido, os pais de Matisyahu enviaram-no para uma Escola Judaica onde estudava duas vezes na semana, porém como muitos outros rapazes da sua idade, resistiu às horas adicionais da escola e fora freqüentemente expulso por perturbações durante as aulas.

Aos catorze anos, Matthew Miller adquiriu um estilo de vida Hippie. “Entrou na onda” das pessoas “Dead-Head”, cultivou “dreadlocks” e gastou seus “birkenstocks” (sandálias) durante todo o inverno. Tocava os seus bongos no recreio e aprendia a fazer “Beat-box” no fundo da sala de aula. No 3º ano do colégio, embora estivesse numa época em que não havia nenhuma preocupação, Matisyahu não conseguia ignorar o vazio que sentia na sua vida. Depois de quase queimar a sua sala de química, sabia que a sua missão deveria começar imediatamente. Decidiu fazer uma viagem para o Colorado. Afastado da sua vida suburbana nas planícies brancas, Matisyahu teve a oportunidade de analisar e ter um olhar mais introspectivo sobre si contemplando o ambiente em seu redor. Estava ele na paisagem impressionante da “Rocky Mountain”, quando teve uma visão: Era G-d (D-us).

Após sua viagem para o Colorado, a sua curiosidade espiritual aumentou e Matisyahu fez sua primeira viagem a Israel. Lá, pela primeira vez na sua vida, sentiu uma conexão ao G-d que viu em Colorado. Israel era um ponto de giro principal. Matisyahu aproveitou o tempo que gastou lá, rezando, explorando, e dançando em Jerusalém. Em cada canto encontrou a sua identidade judaica até então inativa em sua mente. Sair de Israel provou ser uma transição difícil. De volta as planícies brancas, Matisyahu não soube manter sua nova conexão com o judaísmo. Abatido, desanimado saiu do colégio e começou a seguir a banda Phish numa tour nacional. Na estrada, Matisyahu pensou seriamente sobre a sua vida, a sua música, e a sua sede pelo judaísmo.

Após alguns meses ele retornou a casa. Por este tempo seus pais insistiram para que ele se “endireitasse” e fosse para uma escola numa região selvagem de Bend em Oregon. A escola incentivava os exercícios artísticos e Matisyahu tirou vantagem deste momento para aprofundar-se mais na sua música. Estudou reggae e hip-hop. Semanalmente ele ia a um open-mic onde cantava, fazia seu beat-box, e era capaz de fazer quase qualquer coisa para manter e aguçar a sua criatividade. Foi aí que começou a desenvolver o seu estilo reggae-hip-hop. Depois de dois anos “lutando”, aos dezenove anos Matisyahu volta para Nova York um homem mudado. Mudou-se para a cidade para continuar afiando seu estudo musical, e também começou a interessar-se pelo teatro. Durante este tempo, foi ver o Carlebach Shul, uma sinagoga no lado ocidental, bem conhecida por ser amigável à energia hippie e ao seu canto exuberante. Isto fortaleceu mais sua alma, favorecendo o poder místico da música judaica hassídica. Agora, em vez do beat-box no fundo da sala de aula, ele ia para o telhado da escola orar. (Sendo religioso ou não, ele não nasceu para ficar nas salas de aula).

Ao estudar na nova escola, Matisyahu escreveu uma letra intitulada “Echad” (One). A letra era sobre um menino que se encontrou com um rabino hassídico no Square Park em Washington e através dele se tornou religioso. Logo após ter feito a letra, a vida de Matisyahu imitou estranhamente a sua arte. Encontrou-se com o rabino Lubavitch no parque, iniciou-se aí sua transformação de Matthew para Matisyahu. Ele que já foi céptico da autoridade e das suas regras, começou então a explorar e finalmente adquirir o estilo de vida do hassídico Lubavitch. Prosperou na disciplina e na estrutura do judaísmo, tentando cada vez mais entender a Lei Judaica. A filosofia de Chabad-Lubavitch provou ser um guia poderoso para Matisyahu. Cercou-o com o diálogo espiritual e o desafio intelectual que tem procurado desde a década passada. O distúrbio e a frustração da sua busca precipitada, e agora, 2 anos mais tarde, Matisyahu vive em Crown Heights, dividindo seu tempo entre os palcos e a yeshivá, centro de estudos religiosos.

Combinar os sons de Bob Marley e Shlomo Carlebach, com toda sua originalidade e interpretação é edificante, uma forte experiência para todos. Mesmo o mais pessimista nos seus concertos é inspirado pela sua habilidade de transmitir de forma honesta a sua mensagem, que fala sobre fé e espiritualidade. A sua dedicação é fazer com que sua mensagem ganhe respeito. É naquele momento efêmero quando nosso ceticismo derrete e as nossas almas se elevam que Matisyahu entra com seu crescente som da fé.

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SHAKE  OFF THE DUST… ARISE(2004)

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YOUTH(2006)

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SHATTERED EP(2008)

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FAT FREDDY”S DROP

Filed under: DUB,JAZZ REGGAE,ROOTS REGGAE,soul — charleslima @ 4:43 am

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Os Neo-Zelandeses, Fat Freddys Drop apresentam um som do tipo Reggae, Roots, Dub, Jazz e Soul. A banda é composta por sete elementos.
O primeiro álbum de estúdio chama-se “Based on a True Story” veio coloca-los nos tops de discos, alcançando um Disco de Ouro.

BASED ON A TRUE STORY(2005)

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CHARLES LIMA dezembro 9, 2008

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Charles Lima(Charles Chapplin Lima Figueira) é natural de Montes Claros/MG, músico, compositor e produtor de reggae, com diversas influências da música brasileira e mundial. Lançou seu primeiro cd de reggae, LEGALIZE POR AÍ, no ano de 2008. O estilo é reggae raíz trazendo no som paz, positividade, amor, harmonia e cultura rastafári sem esquecer a crítica social.

LEGALIZE POR (2008)

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MAIS DE CHARLES LIMA EM

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MEGA POST TROJAN

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Desde a sua criação oficial em 1968, a Trojan Records tem sido a montra por excelência do som jamaicano. A editora já passou por vários mãos, mudou ao longo do tempo o seu modelo de negócio, mas mantém-se há quatro décadas como um farol do reggae. Na realidade, a sua história começa um pouco antes, no Verão de 67, quando a Island Records criou uma plataforma para editar os trabalhos de Duke Reid (na foto). De resto, é a ele que a etiqueta deve o nome: o músico transportava o seu “sound system” pelo país em camiões Leyland Trojan, que chegavam a pesar sete toneladas.

Primeiro centrada no rocksteady e nas primeiras manifestações reggae, a editora viria depois a abraçar as linguagens mais modernas do jungle e do dancehall. Foi com a Trojan que se ouviu pela primeira vez Bob Marley e os seus Wailers com boa qualidade, mas também John Holt, Ken Boothe e Dennis Brown. O filão de gravações que entretanto se ia formando levou à criação de várias editoras subsidiárias: por exemplo, a Upsetter, que lançava sobretudo material de Lee Perry, e a Amalgamated, que trabalhava essencialmente com Joe Gibbs.

Em 1969, a revisão de ‘Red Red Wine’ de Neil Diamond por Tony Tribe valeu à Trojan o primeiro verdadeiro sucesso comercial. As entradas para as tabelas de vendas, principalmente no Reino Unido, sucederam-se ao longo da década de 70. A dupla Dave (Barker) e Ansel Collins foi responsável pelo primeiro número um britânico, na Primavera de 1971, com ‘Double Barrel’. À boleia da Trojan, a Jamaica começava assim a exportar nomes então obscuros como Gregory Isaacs e U Roy.

Com o reggae a pular a cerca para o mainstream, a editora tornava as suas produções mais profissionais enquanto perdia as bases mais devotas dos primeiros anos. Em 72, a Trojan desligava-se em definitivo da Island, que começou a concentrar-se na promoção de músicos estabelecidos em solo britânico. Entretanto, na Jamaica, as transformações sociais reflectiam-se na música. O reggae aprofunda a sua consciência política e começa a assumir traços mais desafiantes, com as inovadoras técnicas de King Tubby e o nascimento do dub.

Três anos depois, a etiqueta é vendida à Saga Records e promove gente como Sugar Minott, Prince Far I e Scientist. Uma década mais tarde, a Trojan Records iniciou um extenso projecto de reedições de gravações clássicas, uma vocação que mantém nos dias de hoje. Para ler mais sobre a história e as principais figuras da editora, aconselha-se uma visita a www.trojan-records.com.

SKINHEAD REGGAE

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REGGAE CHILL-OUT

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REGGAE SISTERS

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CREOLE REGGAE

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SUNSHINE REGGAE

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CLUB REGGAE

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REGGAE BROTHERS

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SOULFUL REGGAE

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DUB

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MOD REGGAE

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REVIVE

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EASY ALL-STARS

Filed under: DUB — charleslima @ 6:31 pm

easy

Banda de Reggae/Dub, que em 2003 lançou um CD com uma versão de um dos melhores álbuns do Pink Floyd,
“Dark side of the moon”,

O último CD do Easy, é o Radiodread.
Seguindo o estilo Dub side,
Radiodread é uma versão de “Ok Computer” do Radiohead (claro).

DUB SIDE OF THE MOON(2003)

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Não é coincidência! O nome é mesmo inspirado no clássico The Dark Side of the Moon (1973), do Pink Floyd. É aí que está o grande lance do Easy Star All-Stars, que tem como slogan Creating New Classics in Reggae (Recriando clássicos em Reggae). O Dub Side… não é inspirado apenas no nome do álbum clássico do rock. Ele é uma versão reggae do The Dark Side, de cabo a rabo.

Nos mínimos detalhes, The Dark Side foi adaptado para a música e a cultura reggae. A começar por Speak to Me/Breath, a famosa intro também está presente, mas diferente. Assim como On The Run que também conta com os sons de nave e efeitos futurísticos, agora tem uma batida eletrônica marcante é introduzida. O ínicio de Time não podia ser diferente. Os sons de relógios foram trocados por despertadores eletrônicos, galos cantando e um trompetista de exército acordando o batalhão.

Money é, talvez, a melhor adapatção feita pela banda. Os sons de moedas e caixas registradoras se foram e entraram sons tipicamente reggaesticos, eu diria (ouça para tirar a prova). O andamento da versão original contribui para a versão reggae. Assim o Easy Star All-Stars adicionou guitarras com uá-uá e teclados estilo órgão, deixando a música bem interessante.

Dub Side of the Moon, porém, tem 13 faixas, e não 9 como The Dark Side. Algumas destas extras são Great Dub in the Sky e Any Dub You Like, que explicam pelo título do que se tratam.

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RADIODREAD(2006)

radiodread_1

Depois de transformar o álbum clássico The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, em The Dub Side of the Moon, o grupo Easy Star All-Stars prepara uma versão reggae do álbum OK Computer, do Radiohead.

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10 FT. GANJA PLANT

Filed under: DUB,ROOTS REGGAE — charleslima @ 5:39 pm

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10 que Ft é. Ganja Plant? Eles são uma banda reggae roots dub & envolta em mistério. Eles oriundos da grande Nordeste e rumores são membros de compartilhar com outro grande grupo reggae, John Brown’s Body. Mostra seu raramente são anunciados ou promovido. De fato, como um avistamento Yeti, eles raramente ocorrem. Qualquer pessoa que tenha visto eles vivem, ou possui um de seus álbuns, posso atestar para o fato de que nenhuma outra banda conquistou os 70’s como este espírito muito tripulação, 10 que Ft. Pode ser o melhor grupo raízes na América. Bass Cálice é 10 Ft. Ganja Plant liberação da terceira sobre ROIR. Sua primeira, intitulada Hillside pista, e em segundo lugar, Midnight Landing, ambos foram saudados uniformemente pela imprensa musical. Desta vez, as coisas são um pouco diferentes. Primeiro, 10 Ft. Ganja Plant será touring! Antes disso, ninguém teve a única chance de vê-las ao vivo foi em um show de improviso, geralmente na área de Boston. Há somente um punhado destes gigs e seus frenéticos, suado natureza deixou clamoring para platéias mais. No início de 2006, eles vão buscar-10 que Ft. Ganja Plant da primeira turnê! Para além disto, vê Bass Cálice 10 Ft. stripping afastado um pouco do mistério em torno da banda do lineup e realmente deixar-nos divulgar um convidado muito especial pelo surgimento da lendária 70 jamaicano reggae grupo vocal As Meditações! Seus dois primeiros álbuns, Mensagem do Meditações e Wake Up estão embaixo, pedra-frio reggae clássicos que devem ser ouvidos. Em Bass Cálice eles graça “Para Todos”, com uma performance vocal spellbinding! As Meditações são uma montagem para além do álbum porque Bass Cálice, na sua essência, é inspirado pelos processos de gravação do estúdio jamaicano grandes bandas dos anos 70, (e os seus homólogos americanos em Motown e Stax), onde era tipicamente uma canção escrita, aprendemos , E gravado ao vivo em uma única sessão, sem arrependimentos e não há desculpas. Junte-se a isto alguns ethos Dubwise estúdio mestria e da experimentação e você começa a tirar o retrato. Esta é uma boa notícia para um gênero que parece estar a recolha de vapor nos últimos meses. Para além de grandes lançamentos em ROIR por Dub Trio, Bush Chemists & Dr. Israel, outras bandas têm vindo a fazer sua marca na estádios por todo o país: Matisyahu, Future Pigeon, Dub Nomads, Dub Gabriel, Dub como uma arma, Jah Division, e (em um nível diferente) Damian «Junior Gong” Marley. & Dub roots reggae é mais popular do que nunca e os 10 Ft. Ganja Plant exército está preparada para fazer um grande e cheio de fumo impressão. Além Hillside & Midnight pista de aterragem, 10 Ft Ganja Plant lançou edição limitada vinil 45’s, e um clássico em seu próprio CD I-Town logomarca entitulada 10 Ft. Ganja planta apresenta. Eles são bem conhecidos por aqueles “no conhecimento” e para a crescente clã dos JBB concertgoers.

MIDNIGHT LANDING(2003)

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PRESENTS(2007)

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